domingo, 21 de dezembro de 2008

Chegada a Lesbos


Nossa, como eu havia desejado aquilo! Mas não sabia até que ponto o meu desejo era por experimentar algo diferente ou se eu estava me apaixonando por ela. Durante o beijo, por um segundo, tive medo de não ser correspondida e de estragar nossa amizade. Fiquei constrangida, mas Diana tomou as rédeas e me beijou novamente com ardor. Suas mão escorregou do meu rosto para meus peitos. Primeiro por cima da blusa, depois afastou a alça da camiseta e tocou meu seio nu. Eu estava com muito tesão e afundava o rosto no pescoço dela, sentindo o perfume dos seus cabelos. Eu já não pensava em nada, era toda sensações. Eram marolinhas, se comparadas às ondas gigantescas de prazer que eu nem imaginava.

Ela tirou minha camiseta e se deitou por cima de mim. Beijou meus peitos, lambeu entre eles e mordiscou meus mamilos. Um homem jamais conseguiria tocar uma mulher daquele jeito, com força e suavidade ao mesmo tempo. Eu já estava quase gozando, e me entreguei totalmente às suas carícias. Beijou-me novamente na boca e depois com a ponta da língua percorreu do meu pescoço até meu umbigo, me provocando arrepios. Tirou minha calcinha, que estava encharcada.

- Quando te coloquei embaixo do chuveiro e vi sua buceta toda depilada, deu vontade de meter a língua dentro da sua racha ali mesmo, mas me contive.

Minhas pernas estavam um pouco abertas, mas ao invés de ela fazer o que tinha falado, lambeu onde a virilha encontra a coxa. Deu leves mordidinhas na minha coxa e enquanto isso eu estava aflita, ofegante, doida pra que ela metesse a boca na minha buceta. Ela parou, tirou a própria roupa e colou seu corpo nu junto ao meu. Ela encaixou uma perna entre as minhas e eu pude sentir como ela estava excitada. Beijou-me novamente e sussurou no meu ouvido: - Você é linda.

Levantou e ficou me olhando com ternura, enquanto passava as mãos nos meus cabelos. Depois foi direto na minha buceta. Portas se abrindo, e mais portas, e mais portas, e mais portas... os portais de Lesbos se abriram para mim. O orgasmo foi quase instantâneo e a sensação que tive foi exatamente essa, de portais se abrindo para novos prazeres. Nunca tinha gozado daquele jeito antes. Um gozo que se prolongava a cada toque da língua de Diana, e que parecia não acabar nunca. Se por toda a eternidade ela permanecesse chupando meu grelo, mordiscando os grandes lábios e enfiando a língua na minha buceta, meu orgasmo também seria eterno.

Beijei sua boca e senti o gosto salgado do meu gozo. Ela se tocava numa siririca, e eu afastei a sua mão. Lambi seus dedos e Diana me olhava com volúpia. Ela deitou e eu fiquei por cima. Enquanto esfregávamos a buceta na coxa da outra, eu atacava seu pescoço. Quando cheguei à orelha e dei uma mordidinha no lóbulo, ela gemeu e ficou mais molhada. Ataquei a sua orelha com gosto e ela delirava. Então ficou impaciente e suavemente empurrava meus ombors para baixo. Fiquei insegura, eu nunca tinha feito aquilo antes! E se eu não fizesse direito? E se ela não gostasse? Mas o que eu tinha que fazer era tentar.

Beijei ainda seus peitos, da mesma forma que ela havia feito comigo antes e enfiei a cara entre as pernas dela. O cheiro de buceta molhada era delicioso, tanto que fiquei um tempo apenas esfregando o rosto. Dei uma lambida e ela suspirou. Dei outra lambida longa, de baixo para cima, na extensão de toda a buceta, e ela suspirou de novo. Comecei a lamber o grelo e manuseá-lo de um lado para outro com a língua. Diana estava gostando acariciava meus cabelos. Quando senti que ela estava próximo de gozar, comecei a fazer movimentos de vai e vem com a língua dentro da sua buceta e com os dedos continuava estimulando o grelo. Ela gemeu alto e se contorceu por vários segundos. Depois me segurou pelo rosto e me beijou na boca, sentindo seu gosto.

Nos deitamos abraçadas, eu com a cabeça enconstada no ombro dela e tocando o seu seio. Nossas pernas ainda estavm entrelaçadas e começamos a nos esfregar de novo. Nos encaixamos melhor e continuamos nesse sarro por algum tempo. Ela então se levantou e se sentou de frente pra mim. Encaixamos nossas pernas de maneira que os nossas bucetas se encontraram, como se fossem duas bocas unidas num beijo. Batemos siririca uma na outra e depois de molhadas começamos a nos esfregar. É indescritível o prazer, não só pelo toque da buceta dela na minha, como também de ver o rosto de Diana desfigurado pelo prazer. Gozamos ao mesmo tempo, e então dormimos nuas, abraçadas.

5 comentários:

Anônimo disse...

Bárbara, não sei como você é. Se alta, morena, ou se os cabelos ruivos são naturais... se você tem a beleza estampada na face ou no corpo eu não sei, mas posso reconhecer que você tem uma beleza muito superior, aquela que sai pelos poros nos momentos de prazer. Posso não saber como você é, mas sei que é linda.
Adoro seus relatos, entro no seu blog quase todos os dias, vê se não demora tanto pra postar coisas novas! Fico ansiosa.
Beijos, Selene

Carlos Nealdo disse...

"Um homem jamais conseguiria tocar uma mulher daquele jeito, com força e suavidade ao mesmo tempo".
Força e suavidade. Eis seu texto.
Parabéns.

Léo Villanova disse...

A beleza tá na pele? no cabelo curto, longo, liso, preto louro ou naquele cuidadosamente depilado? Nas curvas?...
Eu acho que a beleza tá no sorriso que vem depois do gozo.
Desejo muitos deles pra vocês.

Bárbara disse...

Obrigada pelas palavras carinhosas. Fico feliz por saber que tenho alguns leitores assíduos. Carlos e Léo, seus talentos com as palavras e as imagens são inspiradores para mim, por isso seus comentários me deixam muito feliz. E vou tentar, Selene, aumentar a freqüência das minhas postagens.Certamente as palavras lindas vieram também de uma pessoa linda.

Frito Bandito disse...

Não sei por que, más tenho a impressão que esse texto foi escrito por um nerd gordão enorme tirando sarro da cara dos que lêem esses texto imaginando imaginando uma gostosa narrando!hehehehe