sábado, 31 de janeiro de 2009

A recompensa


(Tamara de Lempicka)

Foi então a minha vez de servir à Diana. Esvaziamos uma garrafa de vinho após o jantar, enquanto conversávamos sobre a possibilidade de transarmos com um homem. Ela falou que sente falta de uma "pegada" firme de homem em suas ancas. Falou com essas palavras e revirou os olhos. Então eu já sabia o que fazer para tornar aquela noite inesquecível para ela também.

Enquanto tocava Lovage no som, apaguei a lâmpada da sala, restando apenas a luz da rua que entrava pela varanda, para criar um clima. Ela permanecia nua no sofá e eu de roupão. Eu cheguei bem perto, encostando meus peitos no seu braço e entre beijos no seu pesoço e lóbulo da orelha, falei:

- Putinha safada, depois de me fazer gozar como nunca, eu faço o que você quiser.

- Seja meu macho essa noite- respondeu.

Ainda sentadas no sofá, fiz com que Diana abrisse bem as pernas, e enquanto eu "atacava seu pescoço, com uma das mãos masturbava o grelo. Fiquei de frente para ela e tirei o roupão. Dei os meus dedos que estavam molhados na buceta dela para chupar, e depois beijou minha boca para partilharmos o gosto do seu mel. Continuei beijando pelo corpo e me detive nos peitos.

Suguei com força seus mamilos, enquanto mexia freneticamente os dedos na sua buceta. Fiz com que ela ficasse de joelhos no sofá, com as mãos apoiadas no encosto, e comecei a chupar a buceta e o cu de Diana por trás. Foi quando ela me surpreendeu.

- Bate! - disse, com a cara mais safada que é possível ter.

Dei uma palmada na bunda dela, não para machucar, mas o suficiente para deixar a marca da minha mão em vermelho na sua bunda. Confesso que aquilo me deu um tesão danado, além de um enorme prazer para ela. Nunca vi Diana tão lasciva daquele jeito. Os cabelos agora desgrenhados cobriam o rosto e as pontas de alguns fios entravam na boca. Ela permanecia com os olhos fechados, perdidas em sensações, ou em fantasias...

Vesti a cinta e ajustei o rabbit, esperando que ela sentasse no pau. Mas ela foi para o chão, ficou de quatro e pediu para eu meter com força. Fiquei de joelhos por trás e posicionei o pau em direção da buceta e entrei com cautela, mas ela virou o rosto pra mim.

- Mete logo essa porra!

Já que ela pediu... meti com tudo sem dó! Vê-la submissa às minhas estocadas e gemendo mais alto a cada vez que eu lha dava uma palmada me deixou fora de controle. Nem parecia mais que aquele pau que entrava e saia dentro dela não era meu. Eu queria meter em todos os orifícios. Ela se virou e eu comecei a fodê-la na posição de papai-e-mamãe. Pus os dedos para Diana chupar e ficei batendo uma siririca enquanto continuava a meter.

Então coloquei-a sentada no sofá e puxava os seus quadris em direção dos meus enquanto ela permanecia de olhos fechados, e abocanhei um dos seus peitos. Nem sei quantas vezes ela já tinha gozado até aquela hora. Mas o orgasmo mais forte foi, sem dúvida, quando lhe dei um tapa na cara. O corpo dela estremeceu inteiro.

Eu estava doida pra comer o cu dela - sou tarada por cu, acho que já deu pra perceber - mas aguardava que ela se manifestasse, já que era ela que estava recebendo recompensa pelo prazer que havia me dado horas antes. Comecei lambendo o cuzinho e a buceta, que estava muito sensível, por causa das estocadas que havia levado. Fiz com que ela gozasse novamente em minha boca e dei tapinhas na vulva enquanto socava a língua no cu. Enquanto isso, ela lambia o rabbit, sentindo o gosto dela mesma.

Ela pediu para eu sentar no sofá. De frente para mim, começou a sentar devagarinho com o cu no pau. Eu a segurava delicadamente e ela fez algumas caretas de dor. Cheguei a propor que parasse, mas ela quis continuar. Quando ela sentou, agarrei pela cintura e a beijei na boca. Ficamos agarradas até ela começar a se movimentar devagarinho.

Em pouco tempo, ela pulava em cima do cacete e seus peitos às vezes batiam em minha cara. Quando enfiei um dedo na buceta, ela foi ao êxtase. E pedia mais. Com uma das mãos eu segurava o cacete, porque quando ela levantava saía quase todo, e com a outra fodia com os dedos a buceta de Diana.

Ofegante, ela levantou e foi ao quarto pegar o outro rabbit (compramos dois, um pra mim e outro pra ela). Então Diana sentou em cima dos dois cacetes. Ela estava totalmente fora de controle, pulava em cima dos dois sem cessar, e ainda colocava o rosto meio de lado para eu bater. Parecia não cansar nunca e gozou como uma loba no cio. Pensei até que ela havia feito xixi em minhas pernas, mas todo aquele molhado era suco que saía da buceta de Diana.

Ela se jogou no sofá e eu não resisti. Cai de boca para sugar seu orgasmo misturado com suor. Eu estava quase gozando, então coloquei minhas pernas entre as dela, encostando a minha buceta na dela, e comecei a me esfregar. Ela nem se mexia, apesar de exausta, me olhava com safadeza. Em poucos minutos, gozei sozinha. Diana disse que já havia gozado tanto que já nem sentia nada na buceta. Confesso que fiquei orgulhosa.

* * *
Sei que estou demorando demais para postar, mas é que eu gosto de descrever bem as cenas, por isso os textos ficam tão grandes. Eu também tomo contato para não agredir o português, então paro toda hora para ver no dicionário como se escreve as palavras corretamente. Pra mim, escrever é um processo demorado, levei dias para escrever isso aqui.

2 comentários:

Anônimo disse...

Bárbara, adoro seu blog, estou sempre por aqui, hoje resolvi postar por uma coisa que li que temos em comum, rs, tara por cu. Adoro. E como homem não tenho o menor receio em falar que também me excito muito pelo meu; a melhor experiência para um orgasmo masculino e ser penetrado por uma mulher, bom ao menos na minha opinião.
Beijos

Bárbara disse...

Infelizmente, ErosBH, a maioria dos homens não "se garante", e acha que receber prazer pelo cu é o mesmo que passar atestado de gay, quando isso não é verdade. Ser homossexual é sentir atração física e/ou psicológica por pessoas do mesmo sexo.

O fato de um cara dar o cu pra companheira não significa que ele é gay ou bissexual, quer dizer que ele gosta de sexo de verdade, sem limites e sem pudores.

Beijos